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Ninguém anda usando o seu guia de marca?



Sem rodeios, se você lida com criação, comunicação ou conteúdo de uma marca, você não precisa de explicação sobre o quanto essas diretrizes são indispensáveis.


Da paleta de cores, tipografia a logotipos, um guia de marca é uma das principais formas sobre como uma empresa se apresenta ao mundo. É seguindo estes padrões pré-estabelecidos que a marca de sua empresa pode ter e criar uma identidade única, reconhecível e, acima de tudo, consistente.


Normalmente a criação e a comunicação das diretrizes da marca baseiam-se nos criativos, designers e redatores, que são responsáveis por dar vida, cor e caráter à identidade da empresa.


E aos olhos desses profissionais super qualificados, coitado de quem ousa usar a fonte Times ao invés da Helvética!


É comum pensarmos nos criativos em geral como perfeccionistas que se preocupam com todos os pequenos detalhes, algo que outros humanos na maior parte do tempo ignoram ou simplesmente pensam serem menos importantes.


Mas, se o guia de uma marca representa sua identidade, incorporando todos esses pequenos elementos que a diferem dos competidores, não precisa ser gênio para saber que este é um fator fundamental em torná-la reconhecível pelos consumidores.


Criativos gastam horas e horas trabalhando em todos esses mínimos detalhes que dão vida à empresa na tentativa de resumir seu DNA em um guia que pode ser facilmente seguido. É natural, portanto, que esses profissionais sintam orgulho e sejam defensores do produto final, não?


O parágrafo acima explica em parte porque os ‘seguranças’ do guia de uma marca podem ser inflexíveis, contrários a mudanças e contam com nada mais, nada menos, que a adesão estrita à marca após terem trabalhado em sua criação por tanto tempo. Contudo, uma das consequências dessa rigidez é a existência de um grupo de normas dogmáticas, estafantes e, em muitos casos, prejudiciais e não exatamente de fácil utilização.


Enquanto o mundo dos negócios continua a passar por grandes transformações na era digital, mais canais para publicação, diferentes tipos de conteúdo e automação de processos, a execução e função das diretrizes da marca frequentemente ficam presas ao passado e não se adequam à velocidade necessária que os novos meios impõem hoje em dia.


Um guia da marca de uma empresa deve seguir o seu propósito e ter a função do que é ele realmente é: um guia! E nenhuma identidade de marca deve ser tratada como um livro engessado governado por normas severas. Diretrizes necessitam de espaço para serem e se tornarem dinâmicas, continuamente abertas às inovações, ajustáveis e ágeis.


São outros tempos, e aquele arquivo PDF de 100 páginas enterrado na “gaveta” do setor de marketing apenas não é mais suficiente e um dos principais motivos para que essas diretrizes não sejam usadas é que elas são demasiadamente complexas.

Esse arquivo PDF de hoje deve mudar a cada ano, em parte devido as evoluções tecnológicas, e às mudanças de hábitos cada vez mais exigentes dos consumidores.


Simplicidade não deve ser sinônimo de superficialidade e, na verdade, por aqui pensamos o contrário. Detalhes são sem dúvida importantes na criação de qualquer marca, assim como mantê-la concisa, leve, sedutora e de fácil acesso e utilização.


Lembre-se que se alguém quiser uma explicação mais profunda sobre algum princípio de design, ele sabe quem deve procurar.


O IMAZ te ajuda a tornar este e outros ativos mais acessíveis e atualizados, e sua equipe saberá sempre onde manter e procurar o que há de novo por lá.

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